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Pomba-doméstica

A pomba-doméstica foi introduzida no Brasil no século XVI. É considerada uma espécie sinantrópica nociva em todo o território nacional, entretanto no Rio Grande do Sul é determinada como uma espécie exótica invasora que acabou tornando-se uma praga.

São encontradas normalmente em centros urbanos e áreas de grande movimentação como parques e praças públicas sendo um risco, pois as gramas e areias desses recintos podem conter fezes e parasitas destes animais.

Possuem cabeça pequena e redonda com um bico fraco, alimentam-se de grãos e sementes, entretanto, em áreas urbanas seus hábitos alimentares são generalizados. Usualmente utilizam variados locais como abrigo desde prédios com ornamentações, beiradas de telhados e diversos outros, permitindo a criação de ninhos ou repouso de aves durante o período noturno e diurno.

São reservatórios de doenças como Febre do Nilo Ocidental e outras arboviroses (Encefalite de Saint Louis, Encefalite Equina do Leste e Oeste), Meningites e Influenza humana por novo subtipo viral. Além destas, diversas outras doenças negligenciadas estão intimamente associadas a presença destas aves.

Guia de Manejo e Controle de Pombas-domésticas em Áreas Urbanas

Centro Estadual de Vigilância em Saúde